segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Domingo a noite paramos para registrar um pouco este fim de semana agitadíssimo.
Apesar do cansaço senti que Deus falou muito à igreja creio que cada um de nós fomos instrumentos nas mãos de Deus para falar ao coração dos que participaram desta Conferência.

A cada um de vocês que se colocaram à disposição desta empreitada, segue o meu muito obrigada, pela dedicação e pelo amor que os moveram a estarem participando do evento.
Que Deus continue abençoando a cada um individualmente e que nos abençoe e nos fortaleça como equipe.

Um abraço em cada um, crendo que Deus os recompensarão sempre...



Nosso Brasil lindo e amado....




Alegria pela finalização de mais um grande evento e de dias de trabalho....


Tentaram assustar o Daniel, mas acho que ele gostou....rsrs




(Matheus diz) Olha lá....


Equipe "marrentinha"


PIB do Cruzeiro.....


Uhhhhhhhh!!!!......
(com boca de Ahhhhhhh...... rs)



A foto que não deu certo...kkk


Prontos para comer, hummmmmm.....

Bjim a todos!!!

Domingo de manhã, nada de vídeos e fotos, todos estávamos visivelmente cansados, quase atrasamos, mas Deus falou conosco muito....
Sábado a noite o cansaço começou a querer nos atingir...

Mas pense no Deus que é maravilhoso!!! Ele nos fortifica e nos levanta para lutarmos e para louvar....

Ô Deus bom!!!!





Sábado de manhã, participamos da preleção para os pastores.

Louvamos e alguns de nós tivemos o privilégio de assistir a preleção (apesar de não sermos pastores nem esposas de pastores) acabamos ficando e assistindo.
Segue fotinhas....












domingo, 26 de setembro de 2010

Sexta-feira, 24 de setembro de 2010....

Primeiro dia de Série de Conferência tinha um "dodói", mas estava lá para louvar ao Senhor....





E tinha os animados tb....




Na hora do louvor....


Deus realmente é muito bom...


Em plena sexta-feira, termos um grupo tão lindo se colocando para louvar ao Senhor...


Louvo a Deus pela vida de cada um de vocês, carinhosamente: "meninos e meninas". Vocês são presente de Deus para a PIB do Cruzeiro Novo e principalmente presente de Deus para a minha vida. Aprendo a cada semana com vocês e a cada dia me surpreendo com o potencial de vocês....

Vídeo do cântico "Grandes Coisas" e do "Brasil" está em nosso site, clique aqui.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

domingo, 12 de setembro de 2010

Quem é o Artista Cristão?

Perguntas nem sempre são boas maneiras de iniciar um diálogo. Ainda mais numa época em que as palavras perderam sua essência. Mas o título deste artigo pretende tão somente levá-lo a uma reflexão: Quem é o artista cristão? Em tempos de cristianismo liberal, em certo momento fácil e barato, quem é o artista cristão? Antes de tudo é ele uma pessoa como outra qualquer_ não deixe que as palavras percam o sentido e não entenda de forma pejorativa. O artista cristão é parte de uma raça, de uma sociedade, de uma família. Ele é um Ser criado por Deus (Gênesis 1.26). Assim, o artista cristão está inserido na cadeia de mudanças ocorridas ao longo da história. Sendo capaz de produzir obras contextualizadas com sua época. É ele um agente da história. Na história da humanidade a figura do artista, enquanto ser social ocupa vários papéis. Desde a pré-história, quando a arte apresentava um caráter mágico, o artista desempenha uma função específica. É ele um produtor de elementos sociais_ no caso, símbolos e representações. Naquela comunidade rupestre o artista era responsável, em certa medida, pela subsistência de seu povo. Somente após a representação pictórica do desenho nas rochas é que eles saiam à caça. Acreditavam que o desenho facilitaria na obtenção de alimento. Vindo as primeiras civilizações, com os mesopotâmicos, esse artista é incumbido de deixar registrada a história por meio das primeiras “letras” cuneiformes. No Egito, apesar da imobilidade de uma arte voltada para o pós-morte, aquele artista equacionou problemas, até então intransponíveis, como no caso das pirâmides. Desde os gregos, com sua arte essencialmente simétrica e ávida pela beleza corporal, os artistas percorreram um longo caminho que culminou com o Renascimento, passando antes pela tensão medieval quanto a um Deus justiceiro. Durante este trajeto ele deixou para trás um trabalho coletivo de produção artística para priorizar uma criação mais individual. É a partir de Giotto, Da Vinci e Michelangelo que os artistas passam a assinar suas criações. Antes, o trabalho artístico era uma produção coletiva em oficinas e ateliês, regidos por padrões pré-estabelecidos. O Renascimento causou uma reviravolta na história da arte que resultou numa dualidade que marcaria para sempre o perfil do artista. Quando o artista passa a assinar suas obras também tem início o comércio de arte. Ainda de forma velada, sob a demanda dos mecenas, espécie de patrocinadores que bancavam o artista durante a produção de uma obra. A Igreja da época foi um desses mecenas. Com a ascensão da burguesia, o comércio de arte é intensificado. A obra sai do circuito eclesiástico e começa a adquirir forma de “produto”. A arte torna-se vendável e confere status a quem “investe” nela. Eis o dualismo: a liberdade advinda com o lucro da venda das obras conflita com a exploração decorrente do mercado de arte. Afinal, em se tratando de lucros, sempre há exploração. São os indícios de uma produção voltada para um público e não mais unicamente por instintos artísticos. Esse dualismo vai culminar com a chegada da Arte Moderna. Quando os artistas do Impressionismo, em fins do século XIX, resolvem abolir a linha de suas pinturas, o que sobra é uma completa falta de limites para a criação artística. Com os padrões clássicos de arte vão o bom senso e o equilíbrio. O mercado, disfarçado de crítica de arte, atesta qualquer novidade como sendo de valor artístico. Agora, basta que o artista produza algo novo e “original” para aquilo passe a “valer ouro”_ por vezes, literalmente. O poeta e crítico de arte Ferreira Gullar vai dizer que qualquer lixo pode virar arte por ordem da “ditadura da novidade”. O artista não é mais um criador e sim, um inventor. No entanto, uma visão mais apurada é capaz de perceber que o problema é mais sério. Essa arte que se vale do estranhamento e do choque (O que você sentiria se chegasse num museu e encontrasse um tubarão mergulhado em um tanque de formol?) é simplesmente o reflexo da perda de identidade por parte desse artista que a produziu. Não uma perda de identidade quanto ao nome, sobrenome e número registrado num pedaço de papel, mas sim, aquela imagem e semelhança de Deus ofuscada pelo pecado. O artista responsável por produzir cultura tem emitido gritos de desespero por meio de suas obras. Ele tem tentado desesperadamente se reconhecer através de suas criações artísticas. Mais que artista, ele quer voltar a ser Homem! Nesse contexto histórico é que o homem se faz artista. É aqui que se faz importante o artista cristão revelar a sua identidade. Contextualizado com seu tempo, ele pode estabelecer a si próprio e sua obra como referenciais num mundo em crise. As pessoas poderão olhar para suas obras e perguntar: “Que significam essas pedras?”_ Josué 4.21. O artista cristão faz da sua obra um pretexto para falar de Deus (“Para que todos os povos da terra conheçam que a mão do Senhor é forte”_ Josué 4.24). A obra de arte também pode dizer muito de quem a fez. Sendo assim, certamente, depois de olhar tais obras, a pergunta seguinte é inevitável: Quem a produziu? A resposta: É uma obra assinada por um artista cristão! Quem é o artista cristão? O artista cristão é alguém chamado por Deus (“Eis que chamei (Deus) pelo nome a Bezalel”_ Êxodo 31.2). O Senhor conhece-o pelo nome e sabe de suas potencialidades. Aceitar o chamado é estabelecer um compromisso. Uma aliança onde Deus é o mais forte. O artista consciente de sua opção não confia em si mesmo. Ele sabe que depende de Deus (“E o enchi do Espírito de Deus, de habilidade, de inteligência, e de conhecimento”_ Êxodo 31.3). Entende que seu caráter é moldado por Deus. No entanto, sabe também que é um agente da história: “Para elaborar desenhos”_ Êxodo 31.4. As qualidades recebidas de Deus precisam ser desenvolvidas e postas em prática. O verbo “elaborar” indica uma ação que deve ser executada por aquele chamado ao ministério artístico. Por fim, o artista cristão é aquele que sabe trabalhar em equipe (“Eis que lhe dei por companheiro a Aoliabe”_ Êxodo 31.6). O artista que aplica tais ensinamentos bíblicos em sua carreira poderá ser chamado verdadeiramente de cristão. Marcelo Amaral Postado originalmente no site da JUBERJ.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Robôs adoradores

Ramon Tessmann


Há algo que Deus tem ministrado profundamente em meu coração nos últimos dias. É impressionante como o povo de Deus sabe tão pouco sobre Ele e têm tão pouca intimidade com Ele. O povo de Deus tem dificuldade para desassociar o conhecimento e a intimidade com Deus das atividades ou reuniões da igreja.

Deus falou isso ao meu coração. Alertou-me. Porque eu estava seguindo neste perigoso caminho robótico, mecânico e frio de permanecer apenas executando as atividades da igreja. Pensava eu que este trabalho todo traria intimidade com Deus. Pensava eu que trabalhando para Ele eu conseguiria ser um amigo mais íntimo.

E fui mais longe. Pensava eu que ficar ouvindo músicas evangélicas o dia todo traria intimidade automática. Achei que tocar e cantar músicas de conteúdo cristão por si só já faria com que eu mergulhasse nas profundezas de Deus. Rompi todos os limites quando pensei que somente indo aos cultos já era o suficiente para que um dia Deus me revelasse coisas inefáveis escondidas em Seu coração.

Com 26 anos de igreja percebi que nada do meu trabalho iria ajudar alguma coisa no meu relacionamento com Ele se eu não me dispusesse a conhecer o coração Dele. Ele é meu Pai, não meu patrão, ora bolas! Não quero ter um relacionamento com Deus de patrão – empregado, e sim de Pai - filho!

Deixe-me ser prático. Às vezes quando eu chegava em casa de uma reunião na igreja eu pensava: “Ah, não preciso falar com Deus antes de dormir. Estava até agora trabalhando na obra Dele”. Quando vamos aprender que trabalhar para Deus não é o mesmo que amar e se relacionar com Deus??? Quando vamos aprender que Deus prefere que falemos com Ele, que o relacionamento vem antes do trabalho?

Então um dia desses resolvi fazer algo diferente. Ao invés de me deitar na cama e ligar a televisão do quarto, meditei na Palavra de Deus. Depois apaguei a luz e comecei a falar com o Espírito Santo. Foi uma experiência incrível sentir que a Presença Dele estava ali. Na verdade Ele sempre está conosco (Mateus 28:20), nós é que somos insensíveis demais para perceber, ou simplesmente para crer. Ou somos preguiçosos demais para buscar, ou materialistas demais para entender as coisas espirituais. Você pode ser incrédulo como Tomé ou teológico como Nicodemos. O fato é que precisamos detectar os muros que nos impedem de mergulhar na profundidade de Deus. Precisamos quebrar aquilo que nos leva a ser meros robôs evangélicos.

Deus é muito profundo, muito maravilhoso. Mas para descobrirmos a intimidade Dele precisamos buscar, buscar e buscar. Não somente através de rituais, cultos e reuniões. Mas com o coração ardendo em qualquer lugar. Desde aquele quartinho escuro de sua casa, o seu escritório, até a biblioteca de sua escola, são lugares que podem se tornar lugares de adoração (Jo 4.21).

Não seja um mero robô adorador, que está programado apenas para ir aos cultos ou trabalhar para a igreja. Você foi programado por Deus para ser um adorador espontâneo, solto e livre como um pássaro. E você precisa conhece-Lo não apenas de ouvir falar, mas de com Ele estar.

Acredite, conhecer a Deus e Sua intimidade é algo que vale a pena fazer... (Lc 10.41,42)

Um abração em Cristo Jesus!

domingo, 1 de agosto de 2010

..... Criança esperança

Já percebeu que todo ano é a mesma história?

A emissora começa te dizendo que o "Criança esperança" está chegando, depois avisam que breve os telefones para a doação estarão disponíveis, em seguida começam a "buzinar" os números durante toda a programação, e aí sim o dia para o grande show de encerramento para as doações. E exatamente deste "show" que quero me ater.

A emissora convoca todos os seus funcionários, claro principalmente os famosos e que tem público certo, para estarem no tal show, os cachês são doação e todos eles aparecem rindo diante das câmeras e fazendo a propagando e continuando a encher nossas cabeças com os números para a doação.

Independentemente do que está por trás de tudo isso o que quero frizar é a mobilização feita em torno do evento.

Todos participam, com sorriso no rosto (mesmo que seja forçado) mas participam.

Esta semana fiz um comparativo com o trabalho da casa do Senhor. Se procuramos as pessoas para alguma atividade, que é seu talento natural ou dom concedido por Deus, sempre existem 1001 desculpas para não participarem. Uns dizem que não irão fazer por que existem pessoas melhores para tal tarefa, outros dizem que não irão fazer, outros simplesmente dizem "não".

São diversas desculpas, e desculpem o termo, "esfarrapadas" para não executarem o trabalho que Deus designou a cada um de nós para fazê-lo.

Algumas coisas chamam a atenção:

O mundo se mobiliza para executar uma atividade meramente porque terão uma "carinha" de solidário;

O povo de Deus se divide e cada um vai para um lado se "desculpando";

O mundo impregna nossas mente com propagandas e falando;

O povo de Deus muitas vezes se cala quando é necessário declarar e se for preciso até gritar o Maravilhoso nome do Senhor.

O mundo NÃO serve e nem tem o Salvador único e digno de toda a nossa honra e louvor;

O povo de Deus TEM o ÚNICO e VERDADEIRO Deus , mas não o serve de forma devida.

 
 

Aos músicos:

Caros quantas vezes percebemos pessoas que só "louvam" (na verdade só cantam ou tocam) se constantemente forem elogiadas ou reconhecidas pelos elogios de outras pessoas? Sinceramente , tenho pena destes, porque procuram a glória na terra e não estão percebendo que a bênção está escorrendo entre seus dedos pois "...qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. (Mc.8.35). A Palavra de Deus é tão clara quanto aos que desejam ter fama e sucesso aqui, perderão a vida, e neste caso a vida espiritual que creio que todos saibam ser esta mais importante do que a vida carnal que vivemos sobre a terra.

 
 

A todos:

Não deixemos de fazer algo que podemos e que está ao nosso alcance porque pensamos (com nossa mentalidade fraquinha) que existem pessoas melhores que poderão executá-la. A obra de Deus precisa de cada um de nós sem excessão e principalmente sem estrelismo e a famosa NDA (necessidade de aparecer).

Sejamos coerentes em nosso agir e proceder. VOCÊ NÃO ESTÁ NO MUNDO PARA SER RECONHECIDO POR HOMENS E SIM PARA AGRADAR, DIA APÓS DIA, HORA APÓS HORA, MINUTO APÓS MINUTO AO DEUS ETERNO, ÚNICO DIGNO DE TODO O NOSSO ESFORÇO E DEDICAÇÃO.

 
 

SEJA ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE FIEL A ELE E NÃO HAVERÁ PROBLEMAS ONDE VOCÊ ESTIVER ATUANDO.

 
 

Deus nos abençoe.

Maria Teresa

sexta-feira, 9 de julho de 2010

O comportamento no ensaio

Para muitos, o ensaio de uma equipe de louvor é uma experiência maravilhosa — alegre, encorajadora, desafiadora, voltada para a comunhão e agradável a Deus. Para outros, entretanto, a noite de ensaio pode representar um momento repleto de sentimentos de medo, imperfeição e até mesmo solidão — está claro que não é nada disso o que Deus pretende.

O dilema da equipe de louvor numa perspectiva musical, uma equipe de louvor representa um interessante dilema. Talvez seja o único contexto em que um grupo tão diverso de músicos se reúne e espera produzir um som apropriado ao consumo das multidões. Uma equipe de louvor pode, e geralmente é assim, representar uma larga mistura de forças e habilidades musicais — desde o profissional experiente até àqueles que acabaram de aprender alguns poucos acordes.
Se considerarmos a idéia de que os músicos naturalmente tendem a gravitar ao redor daqueles que compartilham níveis de habilidades semelhantes, esta integração pode, fora desta perspectiva, produzir alguns efeitos devastadores na experiência de participar de uma equipe de louvor. O fato é que muitos pastores, muito freqüentemente, relacionam intimamente o crescimento da igreja com o som da equipe de louvor. Daí você tem o ambiente propício para a divisão e a desordem. Esta é a má notícia. A boa notícia é que nós podemos crer no modo maravilhoso que Deus tem nos chamado, e providenciado os meios pelos quais nós podemos interagir tanto no mundo espiritual como no musical. Se isso soa bastante como algo que vem do Reino de Deus… então realmente é!
A técnica nunca isenta o músico de ter uma vida que busca ardentemente a justiça e o caráter de Jesus. A personalidade artística é responsável! Além de tudo, o ensaio deve ser um ambiente de verdade – um lugar de repouso, de baixar a guarda e desenvolver a música juntos. Para encerrar, existem algumas poucas sugestões que eu gostaria de passar a respeito das normas de comportamento no ensaio.

Boas maneiras no ensaio
Um dos erros mais comuns acontece quando permitimos que alguns músicos fiquem tocando sem propósito antes do ensaio começar. Embora muitos vejam isso como algo alegre, e até inocente, isso pode trazer implicações infelizes. Imagine só por um momento que o músico se sente travado, ou acanhado. Só o fato de passar pela porta pode ser suficiente para fazer com que ele pense em desistir. Ao percebermos sentimento de incapacidade, o nosso trabalho é encorajar e envolver os membro da equipe com verdade e amor. Os líderes de louvor podem agendar um momento para uma "jam" interativa — talvez depois que o ensaio acabar, quando todos estiverem se sentindo mais seguros.
Deveríamos gastar algum tempo para que os músicos e cantores pudessem interagir sem os seus instrumentos. Embora os retiros semestrais e encontros periódicos possam ser eficazes, um momento semanal de comunhão proporciona um bom caminho para a construção de relacionamentos baseados na confiança e aceitação.
Outro ponto negligenciado é a maneira de permitir que alguém possa contribuir e perceber qual será a sua função na música. Uma idéia simples é dividir o grupo em instrumentistas e vocalistas. Ensaie a banda por um período controlado de tempo e encoraje os vocalistas a ouvirem, a cantarem com o microfone desligado e a basicamente se sentirem confortáveis com a sensação da música. Depois, dê uma pequena folga aos instrumentistas enquanto os vocalistas passam sua parte. Chame os músicos e passe a música com todos juntos. O mesmo exercício pode ser aplicado aos instrumentistas que não tocam o tempo importantes e nós temos um tempo de ensaio específico para vocês". Segundo, ela força a banda a priorizar e gerenciar bem o já limitado tempo do ensaio.
Uma das maneiras maravilhosas de quebrar as barreiras dentro do contexto de uma equipe de louvor é fazer perguntas aos outros. Ao invés de mostrar o que você sabe, tente descobrir o que os outros sabem. Não existe um gesto maior de aceitação musical do que um baterista se aproximar de um tímido flautista e perguntar sobre o seu instrumento, procurando saber como ele funciona. Ao levar em consideração a habilidade e a experiência de alguém, uma coisa é certa — temos nos doado a um instrumento, e ninguém melhor do que nós para falarmos sobre ele. Seja você a pessoa que faz essas perguntas primeiro.
Um último pensamento nos faz lembrar da questão da afinação. Eu creio firmemente no afinador eletrônico e, particularmente, sugiro que um afinador seja parte integral do orçamento do equipamento de som de uma igreja. Por que estou trazendo este assunto à tona? Embora seja verdade que muitos possam afinar perfeitamente "de ouvido", criar a cultura de usar o afinador leva tempo. Primeiramente, outros não se sentirão intimidados em usar os seus próprios afinadores. Em segundo lugar, existe um clima de união quando todos se reúnem ao redor do afinador. Isto pode soar estranho, mas a questão é que nem todos percebem quando há alguém destoando na equipe de louvor. Em terceiro lugar, até mesmo a pessoa que tem um senso mais perfeito de afinação pode estar em um dia ruim. Finalmente, a música só pode soar melhor quando todos estão musicalmente e espiritualmente afinados. Você vai se surpreender ao ver o quanto o seu ensaio vai melhorar se você gastar alguns poucos minutos com essa importante tarefa.

Batalhando pelo trabalho em equipe
Enquanto a nossa musicalidade simplesmente nos dá um contexto de adoração, é a nossa mentalidade espiritual que nos capacita a adorar e a liderar outras pessoas. Saber que esses princípios de ensaios podem ser aplicados hoje, pode facilitar o "tocar bem juntos" — o objetivo principal da maioria das equipes de louvor.

Bruce Ellis é o pastor de adoração da Cambridge Vineyard em Ontario, Canadá. Ele também é compositor, produtor e músico professional,e vive em Cambridge com sua esposa Laura e seus quatros filhos, Sam, Abby, Noah e Sally.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Fotinhas que tiramos domingo passado dia 4 de julho.












segunda-feira, 14 de junho de 2010

A força do compromisso

Participar dos ensaios não é cumprir formalidade, é honrar o compromisso assumido, parte fundamental para o êxito pretendido

Recentemente, conversei com o líder de um ministério de dança sobre a falta de compromisso das pessoas com relação à obra de Deus. Ele me falou das lutas que eles têm enfrentado devido ao excesso de faltas nos ensaios do grupo. Dor de cabeça, dor no pé, mal estar repentino, visita a casa de parentes e tantas outras desculpas tentam justificar as constantes faltas. E isso impede a excelência do trabalho que deve ser feito sob unção e temor de Deus, primeiramente para ele e depois para a edificação da Igreja.
Essa conversa me fez pensar no quanto as pessoas estão deixando a desejar na obra do Senhor. Tudo é motivo para faltar – estudos, festas, família, dinheiro... É claro que não podemos julgar as pessoas, mas como participantes da obra do Senhor sabemos que existem aqueles que criam situações inimigináveis e até ilárias para faltar. Mal sabem eles que os ensaios, por mais cansativos que sejam, são importantes para o aprimoramento, a unidade e o crescimento do grupo – seja ele de dança, louvor, teatro etc.
Infelizmente, muitos agem como "fogo de palha" na obra de Deus. Vão nos primeiros ensaios, falam que "vão fazer e acontecer", mas depois começam a criar situações diversas para faltar. Quando, na verdade, seria muito mais simples falar a verdade ou dar lugar para outras pessoas que têm compromisso com as coisas de Deus.
O compromisso é a marca registrada do crente. É como se fosse o "selo de qualidade" dele. Por isso, ao assumir o compromisso de participar de algo, a pessoa deve fazer o possível para cumpri-lo, caso contrário, as coisas começam a desandar. Ensaiar é preciso. Faltar, só se houver realmente necessidade.
É comum as pessoas aceitarem facilmente o convite para uma festa ou um passeio, mas quando o assunto é igreja não têm a mesma disponibilidade. Inventam desculpas e colocam tudo acima da igreja, ou devo dizer de Deus, claro. Pois não é para ele o nosso trabalho ou ele é um mero expectador da nossa vida que sempre fica em segundo lugar?
Neste sentido o líder precisa ser amoroso, mas firme. Não se faz nada para Deus com desleixo. Então, impor regras e exigir o cumprimento delas é o mínimo que se deve cobrar. Quem não quiser se submeter também não deve participar. Deus exige primícias e não sobras.
As dicas a seguir são para líderes e liderados. Não é uma receita pronta, mas informações que vão ajudar os líderes a aprimorar o ambiente dos ensaios e motivar os liderados a participar deles.

Para o líder
Saia da rotina. Faça de cada ensaio uma oportunidade para que os liderados cresçam espiritual e teoricamente.
Vez ou outra faça uma confraternização entre os membros do grupo.
Mude o local dos ensaios, sempre que possível, é claro. Por exemplo, se for um grupo de dança ou teatro, ensaie um dia ao ar livre, leve-os a um lugar especial.
Mostre sua autoridade como líder, coloque regras no grupo, não permita que os componentes façam o que quiserem ou faltem quando acharem que devem faltar.
Não seja um líder autoritário, isto é, mandão, que não ouve os liderados, que é grosso ao falar, prepotente e que acha que só a opinião dele é que conta. Um líder que age assim, "espanta" os seus liderados.
Saia da mesmice. Utilize vídeos, DVDs, realize palestras, convide pessoas para falarem a respeito da área com a qual vocês estão trabalhando. Se for um grupo de louvor, por exemplo, chame alguém para dar um palestra interessante ao grupo.
Saiba perceber quando o liderado é tímido. Trabalhe com esse liderado de forma especial, incentivando-o. Não aceite piadinhas de mau gosto ou falas desmotivantes do tipo: "Esse aí nunca vai conseguir!". Esse tipo de frase, faz com que muitos se sintam incapazes e não queiram mais voltar aos ensaios.

Para o liderado
Lembre-se: é por meio dos ensaios que se aprimora tanto a parte espiritual quanto a técnica.
Faltar em demasia e sem necessidade interrompe esse aprimoramento. Isso será ruim para você mesmo.
Se você fosse o líder, certamente não gostaria que os seus liderados faltassem sem uma justificativa convincente. Então, não aja da mesma forma.
Seja participante e pergunte sempre que não souber de algo ou quando não entendeu. Caso não queira interromper o ensaio, pergunte ao final do mesmo.
Não seja um liderado "problema", aquele que vive faltando, que não tem compromisso com Deus e com o seu líder e faz o que quer. Lembre-se: Deus tudo vê e um dia a "casa cai".

Bem, ficam aí essas dicas. Espero que a partir de hoje, você tome uma posição, em primeiro lugar com Deus, e depois com o seu líder. Comece agora mesmo a mudar de atitude. Como? Indo ao ensaio!

Ana Paula Costa
Da Redação Lagoinha.com
redacao@lagoinha.com

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Formando uma equipe de louvor -Ramon Tessmann

Introdução

Resolvi dedicar o primeiro capítulo deste livro para estudarmos alguns pontos essenciais para a formação de uma equipe de louvor. E esta escolha está fundamentada numa boa razão. Em muitos e muitos lugares, várias pessoas têm questionado: "Como formar uma equipe de louvor?", "Existe uma fórmula?", "O que Deus espera de seus músicos e cantores?", "Como selecionar os levitas?", etc. Dúvidas como estas estão presente em muitas comunidades. Na verdade, este assunto é bastante complexo e não pretendo explicar todos os tópicos em profundidade. Porém, irei expor com claridade alguns pontos que devem ser levados em conta antes de um grupo ser formado ou antes de uma pessoa ser separada para este serviço.

O modelo na Bíblia

Como mencionado anteriormente, pessoas têm se questionado se realmente existe alguma fórmula secreta para a seleção de pessoas para o serviço levítico. Bem, creio que não existe uma fórmula secreta, mas sim, um modelo bastante explícito encontrado em dois textos do livro de I Crônicas. Não poderia continuar este assunto sem menciona-los:

Também Davi juntamente com os capitães do exército, separou
para o serviço alguns dos filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedútum para profetizarem com harpas, com alaúdes, e com címbalos. Este foi o número dos homens que fizeram a obra: segundo o seu serviço... (I Crônicas 25)

Todos estes estavam sob a direção de seu pai para a música na casa do Senhor, com címbalos, alaúdes e harpas para o serviço da casa de Deus. E Asafe, Jedútun e Hemã estavam sob as ordens do rei. Era o número deles, juntamente com seus irmãos instruídos em cantar ao Senhor, todos eles mestres, duzentos e oitenta e oito. E determinaram os seus cargos por sortes, todos igualmente, tanto o pequeno como o grande, assim o mestre como o discípulo. (I Crônicas 6-8)

Pontos Básicos

Você percebeu quantas dicas preciosas podemos retirar destes dois versos expostos acima? Você percebeu quantas direções Davi nos proporcionou com tal iniciativa? Creio que você já está ciente da boa base que pode ser extraída nos dois trechos de I Crônicas e em vários outros textos bíblicos, para o ministério de música de sua igreja. No que concerne à separação de pessoas para o serviço levítico ou à formação de ministério de música, eu gostaria de comentar alguns pontos super importantes, que devem ser levados em conta pelo ministro de música, pastor ou encarregado. Leia-os atentamente:

  • Ter chamado – para uma pessoa trabalhar no ministério de música, ela precisa, antes de mais nada, ter chamado para esta obra. Ela deve possuir uma chamado forte de Deus para estar nesta determinada área. Ela deve gostar disso, ter prazer na música. Muitos têm se frustrado ao entrar no ministério de música para agradar os pais, o pastor ou porque alguém pediu, mas não têm chamado para esta obra. Para cada um Deus tem um chamado, e nem todos serão chamados para o serviço levítico.

    Pois assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma função... (Romanos 12.4)

  • Ser aptos e treinados – deste item não há como fugir. Para trabalhar como levita a pessoa deve estar apta tanto espiritualmente, como musicalmente. Nesta parte quero tocar na técnica musical. Siga o meu simples raciocínio: para ser um músico, você precisa entender teoria musical. Para ser um cantor, você precisa ser afinado, ter ouvido. Não basta ser apenas convertido ou ser espiritual, você deve ter talento natural para a música e além do mais, estar constantemente aperfeiçoando o seu dom, que é desejo de Deus. "Um homem nunca vai ser um nadador, se ele não souber nadar". Uma pessoa nunca vai trabalhar no ministério de música, se ela não entender de música.

    ... e Quenanias, chefe dos levitas, estava encarregado dos cânticos e os dirigia, porque era entendido... (I Crônicas 15.22)

  • Ter coração submisso – aprender a ser submisso é um ponto essencial para um levita. Ele deve estar pronto a obedecer ao ministro de música, ao pastor, e a todos os seus superiores. Também deve aprender a ser exortado, ensinado e a seguir as ordens à risca, sem dar trabalho algum.

    Obedecei a vossos guias, sendo-lhes submissos; porque velam por vossas almas como quem há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. (Hebreus 13.17)

  • Ser dizimista e ofertante – o levita deve aprender a trazer seus dízimos e ofertas ao Senhor. Duas razões são bem comentadas: obediência à Palavra de Deus e exemplo aos outros crentes. Se os levitas não tiverem o coração para dizimar e ofertar vários problemas irão surgir. Além de perder a bênção de Deus, certamente alguns irmãos dirão: "...se os levitas não dão o dízimo, porque eu darei?". Além do mais, como pode um levita ministrar na casa de Deus, se ele está roubando dEle? É algo incoerente, você não acha?

    Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. (Malaquias 3.8)

  • Ter compromisso – os levitas devem ser compromissados com Deus e com os outros levitas. Devem ter sede para ganhar almas para Cristo, sede para fazer o serviço de Deus, etc. É essencial haver um compromisso de obediência à Palavra de Dele, assim como compromisso com o chamado que Ele fez. Os levitas devem estar envolvidos com os trabalhos da igreja, tais como estudos bíblicos, grupos de orações, etc. Ser levita não é só tocar e cantar! Deve haver um compromisso sério com a obra do Senhor, dando a devida importância e sem fazer pouco caso dela.

    Maldito aquele que fizer a obra do Senhor negligentemente... (Jeremias 48.10)

  • Ter disponibilidade – muitos levitas têm o chamado, são musicais, são dizimistas e ofertantes, etc., mas não têm disponibilidade para a obra de Deus. Creio que os maiores empecilhos são o trabalho secular, a cobrança familiar, a falta de tempo, etc. Além disso, há levitas que não querem estar totalmente disponíveis e quando são convocados para o trabalho já têm várias respostas na ponta da língua: "Hoje eu não quero!" ou "Não estou com vontade!" ou "Hoje eu não posso!". Já pensou se a obra do ministério de música dependesse de nossa vontade. Muitos levitas só cantariam quando a "casa estivesse cheia", igreja lotada, ou em eventos grandes. Quando possível, os levitas devem estar prontos para dizer: "Pode contar comigo Senhor, eis-me aqui!". Não importa aonde, quando, como ou porquê. Simplesmente esteja preparado para dizer: "Eis-me aqui, envia-me a mim!". É verdade que esta disponibilidade custa um preço, e este preço devemos estar dispostos a pagar.

    Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6.33)

    E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim. (Mateus 10.38)

    Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me... (Mateus 16.24)

    Conclusão

    Como mencionado anteriormente, os itens estudados neste capítulo são de suma importância para o ministério de música. Cada um deles têm a sua importância, e se não forem cumpridos podem trazer alguns problemas. Falo por experiência própria! É necessário ressaltar que todos devem ser levados em conta, todos são preciosos. Os levitas, ministros de música e pastores devem olhar com carinho cada tópico, ler, reler e meditar sobre cada passagem e pôr em prática as dicas que as Escrituras nos trazem. Como você perceber, este capítulo foi apenas um estudo rápido e objetivo acerca do tema, mais creio que será uma valiosa fonte de informação para a sua igreja.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Louvor e Adoração – Música do Coração

Deus não quer uma bela voz, um belo espetáculo, uma bela apresentação, ou um belo toque instrumental, ele quer ouvir o seu coração...

Quando digo que Deus não se importa com as vozes e a apresentação de um grupo evangélico ou de um ministério de louvor de uma igreja, não quer dizer que não é necessário existir a qualidade vocal e instrumental. É claro que é necessário existir a qualidade ou a musicalidade, porém ela não é o "espírito da coisa".

A igreja tem que se sentir confortável para que possa, então, se derramar na presença de Deus. Se um guitarrista toca num tom, o tecladista no outro, o baterista nem sabe em que parte da música estão, e os vocalistas gritam para ver qual a voz que sai melhor no retorno, é claro que isso vai gerar um verdadeiro barulho, por melhor que seja a intenção de cada um deles. Então, ministros de louvor, tanto instrumentistas quanto vocalistas, estudem realmente a música e façam o melhor; sejam excelentes no ato de entoar os cânticos a Deus.

Mas como eu já disse, o tocar não é o que importa para Deus. Ele, na realidade, quer saber o que anda "tocando" em seu coração. São as baladas, são as palavras torpes, são os desejos carnais, são as vontades do seu eu, enfim, é seu coração? Ou será que é a Palavra de Deus, a obra de Deus, os anseios do Senhor para seus filhos?

A música que seu coração tem tocado quando não está na igreja, quando está longe dos que cultuam o mesmo Deus que você (que é o único digno de todo louvor e culto) é a mesma que toca perante os cristãos? Essa é a questão principal.

Acima de tudo e todos deve estar o Senhor. Ele deve ser entronizado em sua vida, pois está escrito: Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos. (Salmos 148.2). E, não só eu, mas, também, o Senhor, consideramos você, levita, um soldado do exército de Deus; para tanto, deve agir como um soldado. Sendo fiel, correto, justo e forte (nesse caso em espírito).

A Palavra de Deus é muito clara no que diz respeito àqueles que o adoram apenas com os lábios: Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. (Mateus 15.8). Mas também é clara quanto aos que o adoram de todo coração: O que ama a pureza de coração, e é amável de lábios, será amigo do rei. (Provérbios 22.11).

Aí fica a pergunta: Qual o desejo maior do seu coração? Será que é estar longe de Deus ou ser amigo do Rei?

Louve-o de todo seu coração, alma e corpo...

Breno Amaral - redacao@lagoinha.com



domingo, 16 de maio de 2010

16 de maio


Este fim de semana foi realmente abençoado!!!
Deus tem feito maravilhas no meio do povo que Ele chama Seu. E só não vê quem não quer.
Hoje pela manhã, recebemos a palavra através do Pastor Leonardo Avelar. Amados que palavra abençoadora. (pregação baseada na parábola dos talentos)
Falou-me profundamente, quando ele falou sobre aqueles que guardam o talento que recebem e não o colocam à disposição da obra.
Tempos atrás acabei fazendo exatamente isso, guardando o meu talento, não o utilizando em lugar nenhum, e agora estou numa corrida contra o tempo perdido.
Talento guardado é talento que vai ficar sem ser trabalhado, sem ser polido é talento que vai enferrujar.
Fiquei imaginando quantos ainda têm seus talentos guardados achando que é um talento sem valor ou que ninguém vai achar interessante.
Lembre-se: Quem tem que gostar é Deus! É Ele quem conhece o seu coração e é Ele quem colocou esse talento em você. Com certeza não o deu a você por acaso.
Você tem a responsabilidade de alimentar o seu talento, fazê-lo crescer e dar frutos, assim como fazemos com as plantas.
Não enterre o seu talento. Use-o na obra da casa de Deus.
Seja vaso usado pelo Senhor através do seu melhor, seu coração.

 

Abs!

sábado, 17 de abril de 2010

Fotos do Teatro - Peça de Páscoa

Depois de uma peça abençoada,
pose para as fotos meninos!
Deus abençoe o Departamento de Teatro
da PIB no Cruzeiro Novo!