segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Sábado a noite o cansaço começou a querer nos atingir...

Mas pense no Deus que é maravilhoso!!! Ele nos fortifica e nos levanta para lutarmos e para louvar....

Ô Deus bom!!!!





Sábado de manhã, participamos da preleção para os pastores.

Louvamos e alguns de nós tivemos o privilégio de assistir a preleção (apesar de não sermos pastores nem esposas de pastores) acabamos ficando e assistindo.
Segue fotinhas....












domingo, 26 de setembro de 2010

Sexta-feira, 24 de setembro de 2010....

Primeiro dia de Série de Conferência tinha um "dodói", mas estava lá para louvar ao Senhor....





E tinha os animados tb....




Na hora do louvor....


Deus realmente é muito bom...


Em plena sexta-feira, termos um grupo tão lindo se colocando para louvar ao Senhor...


Louvo a Deus pela vida de cada um de vocês, carinhosamente: "meninos e meninas". Vocês são presente de Deus para a PIB do Cruzeiro Novo e principalmente presente de Deus para a minha vida. Aprendo a cada semana com vocês e a cada dia me surpreendo com o potencial de vocês....

Vídeo do cântico "Grandes Coisas" e do "Brasil" está em nosso site, clique aqui.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

domingo, 12 de setembro de 2010

Quem é o Artista Cristão?

Perguntas nem sempre são boas maneiras de iniciar um diálogo. Ainda mais numa época em que as palavras perderam sua essência. Mas o título deste artigo pretende tão somente levá-lo a uma reflexão: Quem é o artista cristão? Em tempos de cristianismo liberal, em certo momento fácil e barato, quem é o artista cristão? Antes de tudo é ele uma pessoa como outra qualquer_ não deixe que as palavras percam o sentido e não entenda de forma pejorativa. O artista cristão é parte de uma raça, de uma sociedade, de uma família. Ele é um Ser criado por Deus (Gênesis 1.26). Assim, o artista cristão está inserido na cadeia de mudanças ocorridas ao longo da história. Sendo capaz de produzir obras contextualizadas com sua época. É ele um agente da história. Na história da humanidade a figura do artista, enquanto ser social ocupa vários papéis. Desde a pré-história, quando a arte apresentava um caráter mágico, o artista desempenha uma função específica. É ele um produtor de elementos sociais_ no caso, símbolos e representações. Naquela comunidade rupestre o artista era responsável, em certa medida, pela subsistência de seu povo. Somente após a representação pictórica do desenho nas rochas é que eles saiam à caça. Acreditavam que o desenho facilitaria na obtenção de alimento. Vindo as primeiras civilizações, com os mesopotâmicos, esse artista é incumbido de deixar registrada a história por meio das primeiras “letras” cuneiformes. No Egito, apesar da imobilidade de uma arte voltada para o pós-morte, aquele artista equacionou problemas, até então intransponíveis, como no caso das pirâmides. Desde os gregos, com sua arte essencialmente simétrica e ávida pela beleza corporal, os artistas percorreram um longo caminho que culminou com o Renascimento, passando antes pela tensão medieval quanto a um Deus justiceiro. Durante este trajeto ele deixou para trás um trabalho coletivo de produção artística para priorizar uma criação mais individual. É a partir de Giotto, Da Vinci e Michelangelo que os artistas passam a assinar suas criações. Antes, o trabalho artístico era uma produção coletiva em oficinas e ateliês, regidos por padrões pré-estabelecidos. O Renascimento causou uma reviravolta na história da arte que resultou numa dualidade que marcaria para sempre o perfil do artista. Quando o artista passa a assinar suas obras também tem início o comércio de arte. Ainda de forma velada, sob a demanda dos mecenas, espécie de patrocinadores que bancavam o artista durante a produção de uma obra. A Igreja da época foi um desses mecenas. Com a ascensão da burguesia, o comércio de arte é intensificado. A obra sai do circuito eclesiástico e começa a adquirir forma de “produto”. A arte torna-se vendável e confere status a quem “investe” nela. Eis o dualismo: a liberdade advinda com o lucro da venda das obras conflita com a exploração decorrente do mercado de arte. Afinal, em se tratando de lucros, sempre há exploração. São os indícios de uma produção voltada para um público e não mais unicamente por instintos artísticos. Esse dualismo vai culminar com a chegada da Arte Moderna. Quando os artistas do Impressionismo, em fins do século XIX, resolvem abolir a linha de suas pinturas, o que sobra é uma completa falta de limites para a criação artística. Com os padrões clássicos de arte vão o bom senso e o equilíbrio. O mercado, disfarçado de crítica de arte, atesta qualquer novidade como sendo de valor artístico. Agora, basta que o artista produza algo novo e “original” para aquilo passe a “valer ouro”_ por vezes, literalmente. O poeta e crítico de arte Ferreira Gullar vai dizer que qualquer lixo pode virar arte por ordem da “ditadura da novidade”. O artista não é mais um criador e sim, um inventor. No entanto, uma visão mais apurada é capaz de perceber que o problema é mais sério. Essa arte que se vale do estranhamento e do choque (O que você sentiria se chegasse num museu e encontrasse um tubarão mergulhado em um tanque de formol?) é simplesmente o reflexo da perda de identidade por parte desse artista que a produziu. Não uma perda de identidade quanto ao nome, sobrenome e número registrado num pedaço de papel, mas sim, aquela imagem e semelhança de Deus ofuscada pelo pecado. O artista responsável por produzir cultura tem emitido gritos de desespero por meio de suas obras. Ele tem tentado desesperadamente se reconhecer através de suas criações artísticas. Mais que artista, ele quer voltar a ser Homem! Nesse contexto histórico é que o homem se faz artista. É aqui que se faz importante o artista cristão revelar a sua identidade. Contextualizado com seu tempo, ele pode estabelecer a si próprio e sua obra como referenciais num mundo em crise. As pessoas poderão olhar para suas obras e perguntar: “Que significam essas pedras?”_ Josué 4.21. O artista cristão faz da sua obra um pretexto para falar de Deus (“Para que todos os povos da terra conheçam que a mão do Senhor é forte”_ Josué 4.24). A obra de arte também pode dizer muito de quem a fez. Sendo assim, certamente, depois de olhar tais obras, a pergunta seguinte é inevitável: Quem a produziu? A resposta: É uma obra assinada por um artista cristão! Quem é o artista cristão? O artista cristão é alguém chamado por Deus (“Eis que chamei (Deus) pelo nome a Bezalel”_ Êxodo 31.2). O Senhor conhece-o pelo nome e sabe de suas potencialidades. Aceitar o chamado é estabelecer um compromisso. Uma aliança onde Deus é o mais forte. O artista consciente de sua opção não confia em si mesmo. Ele sabe que depende de Deus (“E o enchi do Espírito de Deus, de habilidade, de inteligência, e de conhecimento”_ Êxodo 31.3). Entende que seu caráter é moldado por Deus. No entanto, sabe também que é um agente da história: “Para elaborar desenhos”_ Êxodo 31.4. As qualidades recebidas de Deus precisam ser desenvolvidas e postas em prática. O verbo “elaborar” indica uma ação que deve ser executada por aquele chamado ao ministério artístico. Por fim, o artista cristão é aquele que sabe trabalhar em equipe (“Eis que lhe dei por companheiro a Aoliabe”_ Êxodo 31.6). O artista que aplica tais ensinamentos bíblicos em sua carreira poderá ser chamado verdadeiramente de cristão. Marcelo Amaral Postado originalmente no site da JUBERJ.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Robôs adoradores

Ramon Tessmann


Há algo que Deus tem ministrado profundamente em meu coração nos últimos dias. É impressionante como o povo de Deus sabe tão pouco sobre Ele e têm tão pouca intimidade com Ele. O povo de Deus tem dificuldade para desassociar o conhecimento e a intimidade com Deus das atividades ou reuniões da igreja.

Deus falou isso ao meu coração. Alertou-me. Porque eu estava seguindo neste perigoso caminho robótico, mecânico e frio de permanecer apenas executando as atividades da igreja. Pensava eu que este trabalho todo traria intimidade com Deus. Pensava eu que trabalhando para Ele eu conseguiria ser um amigo mais íntimo.

E fui mais longe. Pensava eu que ficar ouvindo músicas evangélicas o dia todo traria intimidade automática. Achei que tocar e cantar músicas de conteúdo cristão por si só já faria com que eu mergulhasse nas profundezas de Deus. Rompi todos os limites quando pensei que somente indo aos cultos já era o suficiente para que um dia Deus me revelasse coisas inefáveis escondidas em Seu coração.

Com 26 anos de igreja percebi que nada do meu trabalho iria ajudar alguma coisa no meu relacionamento com Ele se eu não me dispusesse a conhecer o coração Dele. Ele é meu Pai, não meu patrão, ora bolas! Não quero ter um relacionamento com Deus de patrão – empregado, e sim de Pai - filho!

Deixe-me ser prático. Às vezes quando eu chegava em casa de uma reunião na igreja eu pensava: “Ah, não preciso falar com Deus antes de dormir. Estava até agora trabalhando na obra Dele”. Quando vamos aprender que trabalhar para Deus não é o mesmo que amar e se relacionar com Deus??? Quando vamos aprender que Deus prefere que falemos com Ele, que o relacionamento vem antes do trabalho?

Então um dia desses resolvi fazer algo diferente. Ao invés de me deitar na cama e ligar a televisão do quarto, meditei na Palavra de Deus. Depois apaguei a luz e comecei a falar com o Espírito Santo. Foi uma experiência incrível sentir que a Presença Dele estava ali. Na verdade Ele sempre está conosco (Mateus 28:20), nós é que somos insensíveis demais para perceber, ou simplesmente para crer. Ou somos preguiçosos demais para buscar, ou materialistas demais para entender as coisas espirituais. Você pode ser incrédulo como Tomé ou teológico como Nicodemos. O fato é que precisamos detectar os muros que nos impedem de mergulhar na profundidade de Deus. Precisamos quebrar aquilo que nos leva a ser meros robôs evangélicos.

Deus é muito profundo, muito maravilhoso. Mas para descobrirmos a intimidade Dele precisamos buscar, buscar e buscar. Não somente através de rituais, cultos e reuniões. Mas com o coração ardendo em qualquer lugar. Desde aquele quartinho escuro de sua casa, o seu escritório, até a biblioteca de sua escola, são lugares que podem se tornar lugares de adoração (Jo 4.21).

Não seja um mero robô adorador, que está programado apenas para ir aos cultos ou trabalhar para a igreja. Você foi programado por Deus para ser um adorador espontâneo, solto e livre como um pássaro. E você precisa conhece-Lo não apenas de ouvir falar, mas de com Ele estar.

Acredite, conhecer a Deus e Sua intimidade é algo que vale a pena fazer... (Lc 10.41,42)

Um abração em Cristo Jesus!

domingo, 1 de agosto de 2010

..... Criança esperança

Já percebeu que todo ano é a mesma história?

A emissora começa te dizendo que o "Criança esperança" está chegando, depois avisam que breve os telefones para a doação estarão disponíveis, em seguida começam a "buzinar" os números durante toda a programação, e aí sim o dia para o grande show de encerramento para as doações. E exatamente deste "show" que quero me ater.

A emissora convoca todos os seus funcionários, claro principalmente os famosos e que tem público certo, para estarem no tal show, os cachês são doação e todos eles aparecem rindo diante das câmeras e fazendo a propagando e continuando a encher nossas cabeças com os números para a doação.

Independentemente do que está por trás de tudo isso o que quero frizar é a mobilização feita em torno do evento.

Todos participam, com sorriso no rosto (mesmo que seja forçado) mas participam.

Esta semana fiz um comparativo com o trabalho da casa do Senhor. Se procuramos as pessoas para alguma atividade, que é seu talento natural ou dom concedido por Deus, sempre existem 1001 desculpas para não participarem. Uns dizem que não irão fazer por que existem pessoas melhores para tal tarefa, outros dizem que não irão fazer, outros simplesmente dizem "não".

São diversas desculpas, e desculpem o termo, "esfarrapadas" para não executarem o trabalho que Deus designou a cada um de nós para fazê-lo.

Algumas coisas chamam a atenção:

O mundo se mobiliza para executar uma atividade meramente porque terão uma "carinha" de solidário;

O povo de Deus se divide e cada um vai para um lado se "desculpando";

O mundo impregna nossas mente com propagandas e falando;

O povo de Deus muitas vezes se cala quando é necessário declarar e se for preciso até gritar o Maravilhoso nome do Senhor.

O mundo NÃO serve e nem tem o Salvador único e digno de toda a nossa honra e louvor;

O povo de Deus TEM o ÚNICO e VERDADEIRO Deus , mas não o serve de forma devida.

 
 

Aos músicos:

Caros quantas vezes percebemos pessoas que só "louvam" (na verdade só cantam ou tocam) se constantemente forem elogiadas ou reconhecidas pelos elogios de outras pessoas? Sinceramente , tenho pena destes, porque procuram a glória na terra e não estão percebendo que a bênção está escorrendo entre seus dedos pois "...qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. (Mc.8.35). A Palavra de Deus é tão clara quanto aos que desejam ter fama e sucesso aqui, perderão a vida, e neste caso a vida espiritual que creio que todos saibam ser esta mais importante do que a vida carnal que vivemos sobre a terra.

 
 

A todos:

Não deixemos de fazer algo que podemos e que está ao nosso alcance porque pensamos (com nossa mentalidade fraquinha) que existem pessoas melhores que poderão executá-la. A obra de Deus precisa de cada um de nós sem excessão e principalmente sem estrelismo e a famosa NDA (necessidade de aparecer).

Sejamos coerentes em nosso agir e proceder. VOCÊ NÃO ESTÁ NO MUNDO PARA SER RECONHECIDO POR HOMENS E SIM PARA AGRADAR, DIA APÓS DIA, HORA APÓS HORA, MINUTO APÓS MINUTO AO DEUS ETERNO, ÚNICO DIGNO DE TODO O NOSSO ESFORÇO E DEDICAÇÃO.

 
 

SEJA ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE FIEL A ELE E NÃO HAVERÁ PROBLEMAS ONDE VOCÊ ESTIVER ATUANDO.

 
 

Deus nos abençoe.

Maria Teresa